Mas é claro que o mundo vai acabar em 2012...
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Mas é claro que o Mundo vai acabar em 2012...então...FELIZ ANO NOVO !!
Mas é claro que o mundo vai acabar em 2012...
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Alguns de Meus Amigos Não Comemoram o Natal...
domingo, 27 de novembro de 2011
O OUTRO LADO DA LHÚ STINGELIN WEISS
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
HALLOWEEN - ACREDITE OU NÃO, CABEÇAS VÃO ROLAR!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Cold Play (Até onde chega o fanatismo religioso)
Mesmo que seja entre o CÉU e o INFERNO.
sábado, 15 de outubro de 2011
Snow White - Ainda dá tempo!
terça-feira, 27 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
O Espírito da África
é a nos mesmos que desrespeitamos e damos um fim
ao que supostamente poderia ser chamado de futuro!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
NASCE UMA ESTRELA...MORRE UM REI...ETERNIZA-SE UMA LENDA...ELVIS PRESLEY !!
Hoje é um dia muito triste para todos nós fãs de ELVIS PRESLEY!
Um dia que se possível fosse...não existiria! Não teria acontecido...
Os caminhos a serem percorridos, nem sempre nos dão a direção do inevitável!!
O sofrimento pela perda do maior REI que o mundo conheceu ainda é presente em nossos corações.
Dificilmente alguém conseguirá tomar seu lugar!
Um homem cuja voz exaltou o que há de mais belo no mundo da música, sempre terá sua estrela brilhando no caminho daqueles que ainda continuam nessa longa trilha!!
ELVIS sempre foi e será uma referência para todos, não há como negar!
O vazio só é preenchido quando sua doce voz nos traz sua sublime canção...
Eternamente rei...eternamente ELVIS!!
16 - 08 - 1977 34 anos que ELE foi brilhar em outros palcos...
Lhú Weiss
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Perfume de Lavanda no Campo de Lírios
a presença é constante...
ao perfume de lavanda
que chegava suave
marcando os passos de Aline.
Aline dançava com os lírios,
se envolvia no vento...
entre as cores brancas,
lá estava Aline de lilás...
perfume de lavanda...
suave como o vento...
entre os lírios...
entre o vento...
Hoje, somente os lírios dançam...
ao som do vento
Mas o perfume de lavanda ainda é presente...
constante...
Os lírios florescem,
dançam,
em cor lilás...
com perfume de lavanda...
soltos ao vento...
lembrando Aline que agora
de branco,
dança no vento...
Lhú Weiss
terça-feira, 14 de junho de 2011
ABSINTO - Na dúvida, beba absinto !
e suas carteiras também!
Aqui na minha delegacia, sempre apareciam casos iguais. Mas resolvi investigar este a fundo, por ser com alguém da família.
Nas noites de sábado, o salão da cidade ficava lotado. Se vocês pensam que era por causa das músicas, estão enganados. Só tinham duas coisas que levavam os homens até lá; absinto e Josephine Dupret. Uma linda dançarina. Com seu parceiro Gerard, dançavam de tudo, mas era no tango que eles arrasavam.
Ruiva, olhos verdes, usando um vestido colado no corpo, não havia quem não ficasse de queixo caído. As luvas negras que ela usava a deixavam mais linda, principalmente quando ajeitava a rosa vermelha em seus cabelos!
Entre uma dança e outra, ela sempre tirava alguém para dançar. Depois, iam até o balcão, oferecia absinto e aproveitava para tirar também carteiras, relógios e o que tivesse de valor...os dedos ligeiros de Josephine, entravam em ação.
Todos aqueles homens eram roubados. As mulheres diziam, que ela colocava uma gota de perfume em suas bebidas, que os deixavam inebriados. Mas, quem se importava? Era Josephine! Ela não roubava! Eram eles que se deixavam levar por sua beleza! Não bastasse isso, eles ainda a cobriam de presentes, colares, jóias... era uma mulher de sorte! Mas como prender alguém, se não haviam queixas contra ela? Por mais evidências que se pudesse ter, ninguém queria ficar sem Josephine!
Resolvi me passar por um desses espectadores do balcão e deixar acontecer. Ela e Gerard entraram no salão. A euforia foi total! Todos gritavam seu nome! A fumaça dos cigarros pelo salão, contribuia para um clima de êxtase! Quanta sensualidade! Que olhar sedutor! Mas foi quando ela se aproximou e me tirou para dançar é que pude entender aqueles homens! Dessa vez, eu era o escolhido. Bebemos juntos e não me pergunte o quê, porque eu só enxergava Josephine! E foi assim a noite toda!
Pela manhã, depois de uma ressaca, só me lembrava que tudo à minha volta girava. Fui para a delegacia e decidido a não voltar mais no salão. Aos poucos, fui lembrando do que tinha acontecido! Caso encerrado! Não havia nada para fazer! Mas , quem se importava? Era Josephine!
Quando eu estava indo embora, batí a mão no bolso do meu casaco, não encontrei minha carteira... Com quem será que estava?
No sábado seguinte, quando eu estava dormindo, o telefone tocou e alguém na outra linha disse: Atirei em Josephine! Venha rápido!...
Agora eu tinha dois motivos para voltar ao salão!
Chegando lá, tarde da noite, salão fechado, tudo apagado, só encontrei na porta dos fundos, a senhora Vernège com uma arma nas mãos. Disse que reconheceu seu colar de pérolas no pescoço de Josephine! Não pensou duas vezes e voltou para dar um basta naquela golpista! Procurei por todo lado, não encontrei nada, nem corpo, nem Josephine! Apenas uma rosa vermelha no chão! A notícia se espalhou, mas ninguém soube o que de fato havia acontecido! Onde estava Josephine?
Nas noites seguintes de sábado, o salão continuou suas atividades, mas não como antes!
Alguns meses depois, eu recebi uma ligação da delegacia de uma cidade há alguns quilômetros e algo semelhante ao que aconteceu também estava acontecendo por lá. Fui até a outra cidade para averiguar.
Tudo era igual. O salão, os homens, as bebidas, a fumaça dos cigarros... e a dançarina! No balcão, só era servido absinto, na medida de um dedo faltando no copo. Parecia que só estava esperando uma gota de perfume!
Será que aqueles homens tiveram suas carteiras furtadas? Seus bolsos esvaziados? Corações roubados? Mas, quem se importava?
Com certeza aquela dançarina ruiva, olhos verdes, alí na minha frente, não era Josephine! Claro que não! E aquelas luvas negras nas mãos, ajeitando a rosa vermelha nos cabelos? Não, não! Não mesmo! Por fim, aquele jeito sedutor de dançar, principalmente tango, deixava claro que não era ela...
Caso encerrado! Mas já que eu estava alí, resolvi aproveitar a noite! Então pedí ao garçom que servisse um absinto inebriante!
- Outro, senhor? Perguntou ele.
- Para mim não! Para qualquer um desses cavalheiros.
Porque o que eu queria, era ficar observando aquela linda dançarina destilando sensualidade pelo salão!
Afinal, quem se importava?
- Tim...tim cavalheiros!
sexta-feira, 3 de junho de 2011
ODE À POLLOCK
sentimentos e movimentos,
sonho e loucura
na criação e recriação...
Assim era Pollock.
Lhú Weiss
domingo, 22 de maio de 2011
Bridge Over Troubled Water - Elvis Presley
domingo, 15 de maio de 2011
Monólogo com DEUS - parte V - do livro GUERRA MINHA - por Lhú Weiss
tudo e todos à sua volta, tornam-se inimigos mortais!
(O mundo atual, conflitos, sonhos e medos na visão de um menino adolescente apaixonado por guerras)
..."Senhor, estamos em guerra!
Agora, não vejo o inimigo mas sei que ele esta lá!
Aqui, minhas forças estão se esgotando,
tenho medo...
Sei que ele poderá me atacar a qualquer momento, talvez suas forças também estejam no limite.
Mas limite de quê?
De acabar com o que ainda resta ou com o silêncio que paira no ar e começar tudo de novo?
não sei...
A noite é fria e escura...
não consigo ver as estrelas...
posso ser atacado enquanto contemplo mais uma de suas maravilhas...
tenho medo, Senhor!
Há um grande vazio ao norte de meus olhos...
e em algum momento será preenchido com uma batalha extremamente difícil...
O vazio e o silêncio me deixam apreensivo, esgotado...
como será que é estar do outro lado?
dúvidas...
A sombra da destruição poderá crescer tanto durante a batalha,
que talvez meus olhos possam ver uma estrela brilhar!
tenho medo...
Senhor,
meus medos, minhas dúvidas se misturam à perguntas
que não consigo parar de me perguntar:
De que lado o Senhor está?
para que tudo isso?
porque fazer isso?
onde chegarei e se chegar, será o paraíso?
Se abatido em confronto, espero que ao cair no chão, meus olhos
ainda possam ver as estrelas e então fazer mais uma pergunta:
-Senhor, onde estás?"...
(trecho de Monólogo com Deus - parte V - do Livro Guerra Minha - por Lhú Weiss)
terça-feira, 3 de maio de 2011
Connie Francis - Love Is a Many Splendored Thing
segunda-feira, 25 de abril de 2011
LIVRO DE RECEITAS - Você gosta de licor de figos?
Grandes receitas...
Muitos amigos...
No final do verão passado, comprei a casa que por muito tempo pertenceu aos Gray. Estava fechada por mais de 20 anos. Uma linda casa! Meu objetivo era comprar e revender, mas foi quando entrei na sala que tudo mudou. Alguns móveis velhos ainda estavam lá e entre eles, um pequeno baú. Dentro dele, havia algumas folhas soltas de um livro velho, que forravam o fundo. Eram folhas de um livro de receitas. Cada folha, uma receita. Recolhi uma a uma e fui colocando dentro do livro que tinha muitas outras tão maravilhosas quanto aquelas em minhas mãos. Algumas estavam grudadas, mal dava para ver o que estava escrito. Na volta para casa, enquanto organizava o livro, era impossível não imaginar o gosto dos bolos, das tortas, das geléias... e dos licores... ah!! um aroma contagiante...
Resolvi testar algumas das receitas. Enquanto eu terminava de preparar um dos bolos, alguém bateu na minha porta. Era uma vizinha, perguntando que cheiro bom era aquele. Convidei-a para entrar e juntas saboreamos aquele bolo. E isso se repetiu com a torta..., as geléias..., cada receita, uma pessoa na porta, todas trazidas pelo cheiro bom que pairava no ar. Fiz novos amigos, reencontrei outros e os laços de amizade com os mais próximos se fortaleceram. Minha casa já estava ficando pequena demais para tanta gente. Aquelas receitas eram mágicas. Conseguiram o que há anos eu estava tentando. No mês seguinte, mudei-me para a casa onde encontrei o livro e nas sextas-feiras, passou a ser um ponto de encontro. Em uma dessas tardes, uma senhora muito simpática, bateu em minha porta e disse que veio por causa do aroma do licor de figos. Ela entrou e enquanto eu lhe servia um cálice, ela me disse que estava muito feliz, pois estava realizando seu maior desejo:
- "Novamente um cálice de licor de figos e mais uma tarde entre amigos!"
Foi isso que ela me disse.
Enquanto meus olhos percorriam a casa para encontrá-la, uma brisa leve passou por mim, apagando o que estava na mesa.
Depois que todos foram embora, abri o livro e desgrudei a página 03 da anterior, podendo assim ler o que estava escrito. Tinha uma dedicatória e dizia o seguinte:
“Estas receitas são mágicas e devem ser saboreadas por amigos, degustadas com amigos e estreitar laços entre amigos...
A magia está no fazer.
Comemore, deguste e brinde... principalmente se for com um cálice de licor de figos.”
Adelaide Gray
Lhu Weiss
sábado, 16 de abril de 2011
OS LENHADORES DE MORKENTOWN
Nas montanhas...
Cuidado com o que está entre as árvores!
- Algumas histórias, sempre nos deixam intrigados e essa que vou contar é um tanto quanto difícil de entender, acreditar então...
- No ano de 1920, era comum homens procurarem emprego de lenhadores. As empresas os contratavam e os levavam para as montanhas. Ficavam lá em cima por dias, às vezes por meses. Normalmente eram amigos, pais e filhos, vizinhos, todos se conheciam, principalmente se eram de cidades pequenas. Mas em algumas temporadas, era comum que viessem estranhos de outros lugares. As montanhas de Morkentown, eram famosas. Por onde quer que você passasse, todos sabiam que por lá existiam as melhores árvores. Emprego garantido! E foi lá que alguns desses estranhos chegaram para trabalhar. Entre eles, John Norhalae. Ninguém o conhecia, mas foi bem recebido. John era um homem forte, de traços marcantes e de muita personalidade. Subiram as montanhas, montaram seus acampamentos e começaram seus trabalhos. John, não demorou, começou a se destacar entre eles. Bom lenhador, ajudava os amigos e era o melhor contador de histórias. Todos sempre queriam estar com John. Menos um. O velho Doug Parkerwille. Ele não gostava de John. Era um velho ranzinza, de poucos amigos, mas sempre estava nas montanhas. Trabalhava muito e falava quase nada. Em um fim de tarde, quando todos voltavam para o acampamento, um barulho pôde ser ouvido entre as árvores. Era como se fosse alguém muito forte derrubando galhos e troncos. Em seguida, um grito assustador tomou conta do lugar. Por alguns minutos, todos ficaram imobilizados. Aquele grito ecoava pelas montanhas. Outros lenhadores de outros acampamentos se aproximaram assustados, perguntando o que tinha acontecido. Ninguém soube responder. Começaram então, contar seus homens. Somente três não estavam entre eles. Dois deles, eram John e o velho Doug. Mais de uma hora se passou e só então apareceram John, com muitos arranhões pelo corpo e... o velho Doug. John disse que estava escuro, só sentiu ser atacado, mas conseguiu fugir. Doug, por sua vez, ficou calado. Saíram em busca do outro homem, mas foi só no dia seguinte, que o encontraram arranhado, pescoço dilacerado...morto! Nunca havia acontecido nada igual. Quem ou o quê o teria matado? Alguns acreditavam ter sido um urso gigante. Dias depois, durante à noite, em volta da uma fogueira, enquanto eles bebiam e contavam histórias, o velho Doug observava John. Aproximou-se e perguntou como foi que ele escapou do suposto urso. John sorriu e disse que era muito forte. Mais forte do que todos pudessem imaginar! O velho perguntou se era forte o suficiente para fugir ou matar...Todos olharam para John e para Doug. O quê estava acontecendo alí? Acusações? Suspeitas?... John levantou-se e sem falar nada, deixou Doug sem resposta. Os outros logo voltaram às bebidas e às histórias. Eles achavam que o velho estava delirando. Em outros dias, outros homens também apareceram mortos. Decidiram que procurariam e matariam aquele urso. Que urso? Não havia nenhum urso!... Saíram em caçada e desta vez o grito de horror eclodia entre as árvores. Alguns homens com medo tentaram fugir, mas nunca conseguiram ir além do riacho, eram mortos. Doug disse que era John quem estava matando os lenhadores. Que ele se transformava em um monstro grande e forte e se alimentava do sangue deles. Todos disseram que Doug estava louco e que deveria ir embora. Mas nem Doug e nem os homens conseguiram. Foi uma noite de horror, uma carnificina total. Ninguém desceu das montanhas naquela temporada. Somente dois homens. John e Doug. Entre as pessoas da cidade, não houve quem não acreditasse que Doug era o monstro que matou aqueles lenhadores. Foi o único que tinha sangue em suas mãos e estava vivo! Foi internado como louco. John estava bastante machucado, mas recuperou-se. Foi interrogado, mas como não viu nada, não pôde ajudar nas investigações. John prometeu à si mesmo que nunca mais voltaria naquelas montanhas. Em outras... talvez, mas nunca sozinho, sempre acompanhado. Depois disso, ninguém nunca mais o viu. Hoje tenho certeza que ninguém soube o que realmente aconteceu. E também não souberam do segredo de Doug.
- Que segredo? Perguntou um dos ouvintes em volta da fogueira.
- Doug tentou proteger os lenhadores, mas não tinha como controlar seu filho...
- Que filho? Uma outra pessoa, bastante assustada perguntou.
- John! Ele era o segredo que Doug tinha.
- Mas se era segredo, se ninguém desceu das montanhas, se ninguém nunca mais viu o John, como você sabe disso?
Então, ele levantou-se, começou a apagar a fogueira e disse:
- Porque ele, o velho Doug, era o meu pai...
sexta-feira, 8 de abril de 2011
LORD CASPEL BARYE
Intão bebi essi...qui o cêis vai virá vampiro!
As moça vivi falano: “ Ô homi bunito”!
I os moço vivi falano: “Ô homi sinistro”!
I num é qui é verdade? O bunito fica por conta das moça, agora sinistro, uai... iss eli émezz.
Ô ceis óia bem, o homi têm um cabelão cumpridão demai da conta, preto, preto, preto. Já a cara, é branca, branca, branca. Iguarzim paper. I o cêis num sabi o qui mai. Eli usa uma capona preta, preta, preta, Iguarzim o cabelão. Adora passiá di noiti, dispois qui o sór si põe. Eli fala qui gosta di esperá um tar di crepúsculo i embora. Intão eli sai prô seu paseio noturno! Acho qui essi tar di crepúsculo, devi di sê um cara muito chato! Nunca ví eli não! Mai vortano no assunto, “Seo” Casper Barye é um homi sinistro, mai muito bão. Notra noiti, eli convidô os amigo lá du buteco prá tomá umas bebida, na casa deli. Si nóis fumu? Uai... nóis fumu, sim! Chegano lá, quando eli abriu as porta, num dáva prá creditá não! Um casarão! Parecia um castelo! Tinha uma larera grandona, com um fogão bem grandão! Bão, bem grandão, não! Era um foguim queimano...queimano...mai parecia grandi! I a iscada? Num cabava mai. I os degrar? Tinha um tapeti vermêio...bem vermêio!
Na salona no lado, era só garrafa di vinho! Um montão mezz! Tudo quanto é tipim di vinho, tinha lá! Si nóis bebêmo? Uai... nóis bebêmo, sim! Os vinho éra bão! Ô trem bão! Demai da conta! Tinha garrafa grandi, piquena, cheia, meio cheia, com uns nomi bem istranho, istranho mêmo! Mai éra bão! Nóis bebêmo tanto, mai tanto, qui inté chegô uma hora, qui eu já tava trocano as bola, ou mió, as garrafa. Mai tinha uma, qui num é qui chamô minha tenção? Tinha um rótulo com um nomi... ó aqui ó, num sei falá não, mai iscrevi assim: B.L.O.O.D. O+. Perguntei o qui éra i eli falô qui num éra prá bebê aqueli não!
Uai? Mai pur caus diquê aqueli não?... Num resisti i virei guela baixo. Homi-rapai! I num é qui éra bão? Demai da conta!
Mai o cêis num sabi qui conteceu! O homi veio ca queli jeito todo gentir i segurô no meu braço i...NHAC! meteu o denti! Falô qui era pra “ repô o vinho”. Num intendi nada não!
Quanto nóis bebia, eli deu uma saidinha ca garrafa na mão. Mai vorto loguim, loguim! Num sei ondi eli foi não!
Táva tudo muito bão, bão mezz! Só num gostei di uma coisa... lá pelas tanta da madrugada eli falô qui antis do sôr nascê, nóis tinha qui i imbora! Tinha qui durmi!
Uai! Durmi di dia? Bão, dispois di tanto bebê, nóis tamen ia!
Inté qui eli num bebeu muito não! Na hora qui nóis táva, já lá na rua, ví qui tinha isquicido as chave! A patroa num ia abrí a porta não! Ah, não mezz! Então vortei i bati na porta da casa deli, mai num atendeu não! Aí, eu entrei né? Num sei ondi eli tava não! Peguei as chave i fui procurá pra mi dispedi di novo. Foi intão qui resorvi subi a escada i cheguei numa outra salona. O cêis num sabi o qui tinha lá! Ó aqui ó, uns deiz caxão! Bão, deiz não, só um. Mai tinha! I num é qui o “Seo” Casper tava durmino lá dentro? Ô homi sinistro, ô homi estranho!
Num fiquei cum medo não! Izz é coisa di genti “ecêntrica”! Fui embora, dexei o homi lá, i num falei nadinha, nadinha pra ninguém não!
Uai, genti! O “Seo” Casper é genti boa! Num faiz nada pra ninguém não! Eu inté qui tô gostano da idéia di durmi no caxão! I izz começô dispois da mordida.
Genti?...genti?... ei? Pessoar? Ondi qui o cêis vai?... Vorta qui! Eu num cabei di contá o causo não! Ara... povinho bessta sô! Inté pareci qui tão veno vampiro!
Dá nada não! Manhã tudim elis vai lá tomá, o tar di vinho B.L.O.O.D. O+ qui é bão demai da conta! Ô trem bão! “Seo” Casper sabi convencê! Como? Vem aqui qui o cêis vai vê...
segunda-feira, 28 de março de 2011
BLUE MOON
Entrar no portal do tempo?
Contatos com outras dimensões?
Não acredita?
Espere pela próxima Blue Moon e veja o que acontece...
-Você quer dançar?
Eu não sabia o que dizer! Mas se dissesse que não, me arrependeria pelo resto de minha vida! Dançamos e conversamos a noite toda! Na Juke Box já tinha tocado I got You Babe... Moody River... Hurt e até mesmo Only You.. Era como se estivéssemos nas nuvens... E a lua parecia que estava presente o tempo todo! Tudo era maravilhoso e nada mais importava! A Juke Box começou entrar em pane, quando tocava Blue Moon. Eu adoro essa música! Pedi licença e fui tentar fazer funcionar. Novamente ligava e desligava, acendia e apagava... Até que apagou de vez! Quando olhei para o lado... Estava sozinha. Meus olhos rapidamente começaram a procurar por ele. O garçom se aproximou e disse que meu suco já estava em minha mesa. Perguntei a ele se tinha visto o rapaz que estava comigo. Surpreendentemente ele disse que além de mim, havia somente um casal na mesa ao lado e mais ninguém. Insisti e falei que ele dançava comigo ao som da Juke Box e pedi: tente lembrar!
- Impossível moça! Essa máquina só está aí de enfeite! Não funciona já têm uns cinco anos! E saiu me olhando com um olhar de desconfiança... Fui para casa e me questionava o tempo todo! Mas eu realmente sabia que tudo aquilo, tinha acontecido! Estou esperando pela próxima blue moon e vou voltar lá e reviver tudo de novo, vai dar certo! Porque por alguns minutos naquela noite eu entrei em outra dimensão! Ou para quem acredita, voltei no tempo! Eu tenho certeza! E quando isso acontecer, será para sempre!
Você deve estar se perguntando como é possível entrar em outra dimensão ou voltar no tempo! E eu posso afirmar que é. Porque um dia, quando tiver a oportunidade de abrir minha gaveta da cômoda, vai encontrar em uma pequena caixa, uma abotoadura esperando por outra...
sábado, 12 de março de 2011
TIRAR RETRATO
O que marca mais uma pessoa?
O tempo?
A essência?
Ou o que ela faz ao longo da vida?
Dê uma boa olhada em suas fotos, talvez elas possam revelar o que até hoje você ainda não descobriu...
TIRAR RETRATO
Se têm uma coisa que a tecnologia não pode mudar é a beleza que um retrato têm. Me lembro bem como se fosse hoje. Família toda reunida, câmera fotográfica na mão e a caminho do lugar mais bonito que escolhemos. Não era muito longe de casa, apenas algumas ruas abaixo da minha. O ano era...bem, isso não importa. E por aqui o progresso ainda parecia distante. O terreno próximo a uma chácara parecia um grande gramado, alguns matinhos à sua volta tinham um tom rosado que pareciam flores. Os eucaliptos além do cheiro de frescor, eram perfeitos para um piquenique em suas sombras. O riacho tinha peixes e a água era cristalina. Algumas árvores emprestavam seus troncos para as balanças de corda que os pais faziam para seus filhos. O bairro ao lado, tinha um carinhoso apelido de pastinho. É que lá,cabras, cavalos e alguns bois e vacas pastavam livremente...perfeito! Ali era o lugar para tirar um retrato da família. Naquela época, demorava pelo menos um mês para que o retrato ficasse pronto. A ansiedade era enorme, mas valia à pena. O papel tinha uma qualidade que até hoje não se compara com os atuais. As cores com o tempo, apenas suavizaram, mas o brilho do conteúdo é o mesmo. E o contorno do papel? Tinha uns recortes que formavam uma moldura e deixava o retrato uma maravilha!
Mas, o progresso chegou! Nada mais lembra aquele lugar. Avenidas se estenderam às margens do que virou um córrego, prédios se ergueram onde eucaliptos davam sombras, casas foram construídas na chácara onde comprávamos verduras e os animais..., não sei para onde foram. Ah, sim! Nós também estamos diferentes! Aqueles tempos não voltam mais! Ainda tiramos fotos... a família cresceu... alguém em especial já se foi, outros chegaram e estão chegando... outros lugares foram descobertos, mas a qualidade do papel, das cores, dos lugares... jamais será igual. E as pessoas também!
Prefiro os retratos. Acredito que eles revelam muito mais do que se vê. A inocência no jeito de ser, a suavidade dos olhares, o sorriso de cada um de nós... Isso tudo os retratos preservam até hoje.
Fotos e retratos não se comparam...
bons tempos...
bons retratos...
bom lembrar...
Lhú Weiss
quarta-feira, 2 de março de 2011
DIÁLOGO
Se você é daquelas pessoas que perde a paciência com facilidade,
então é melhor não encontrar com o João por aí...
Senão...O cê tá lascado!
- Ô Zé?
- Quê João...
- Já cansei de tanto cortá grama, cê não?
- Já...
- Vamo descansá um pouco?
- Vamo.
- Zé?
- O quê...
- Sabe essa grama que a gente cortô? Dá bem um travesseiro, dá não?
- Dá...
- Um prá mim, outro prô cê. Cê qué?
- Quero.
- Ah!...Deita aí Zé! Descansá faiz bem, né não?
- Ôpa!...
- Zé?
- Quê João...
- Tá vendo aquela árvore alí?
- Qual?
- Aquela do lado daquela outra, tá vendo não?
- Não.
- Ô Zé!...Aquela com folhas bem fininhas, bem alta, viu?
- Ví...
- Então? que cê acha dela?
- Bonita.
- Bonita? ...bonita é aquela dona que mora lá do outro lado da rua daqui da praça! Vamo lá vê?
- Subí no muro? Tô fóra...
- Quem mandou ser tampinha e redondo...Eu te ajudo, subo fácil...vamo?
- Não vai dar certo...
- Zé?
- Quê João...
- Pára de mastigá mato. Sua mãe não falô que faz mal, não?
- Falô não... É só pra distraí...
- Conversa!...Cê tá disfarçando prá não subí no muro. Vamo?
- Vô não! Cê parece bambú, sóbe lá, depois me conta...
- Zé?
- Quê João...
- Não precisa...Lá vêm ela! Olha lá, olha...não é ela?
- Acho que é...
- Zé?
- Quê...
- Se o cê tirá o boné da cara, dá prá vê, dá não?
- Acho que dá...
- Zé?
- Hum...
- Mulherão bonito, né?
- É...
- Zé?
- Heim...
- Olha!... Cabelos longos...alta...morena...um corpão!...Será que ela têm cachorro?
- Sei lá?!!!
- Zé?
- Fala...
- Queria sê o cachorrinho dela, cê não?
- Não.
- Por quê?...
- Prefiro comida do que ração...
- Zé?
- Tô aqui...
- Se eu fosse cachorrinho dela, ia ficá com ela...andá com ela...durmí no lado dela...latí pra ela...
- Ô João?
- Quê Zé?
- Cê tá variando?
- Tô não!
- Tá na hora da comida, tá não?
- Tá...
- Nóis têm muito que capiná aqui na praça, né não?...Então vamo cumê e de boca fechada, certo?
- Certo...
- Ô Zé?
- Quê?
- Me responde só uma coisa?
- Só uma.
- Cumé que eu vô cumê de boca fechada?...
- Ai ... MEU DEUS...
Lhú Weiss
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
O Rei dos reis...
A Diva das divas...
Por onde eu for...ele vai!
Elvis...Elvis...Forever Elvis...
Sobre mim
- Lhu Weiss
- Vancouver, Canada
- AINDA ESTOU TENTANDO DESCOBRIR...MAS ACREDITO QUE MEUS PERSONAGENS POSSAM SABER MELHOR DO QUE EU MESMA...
Simplesmente... REI
Night
Arquivo do Blog
Scott Stapp
I'm stuck, the second hand won't move
It's about time that I speak my mind
It's about time, about time I find
Pieces of me I have lost
Without any choice I move on
Hey time you're no friend of mine
Hey time you're no friend of mine...
O homem que mudaria o mundo!
A viagem dos sonhos...
casi un suspiro ...
Rema, rema, rema-a
Rema, rema, rema-a
Clavo mi remo en el agua
Llevo tu remo en el mío
Creo que he visto una luz
al otro lado del río... "
I believe in Angels!
Meus amigos
When the night has come
And the land is dark
And the moon is the only light we'll see
No I won't be afraid, no I won't be afraid
Just as long as you stand, stand by me...
Paradise
Girassóis
Flores
For once in my life
It's gonna feel real good
Gonna make a difference
Gonna make it right
I'm starting with the man in the mirror
I'm asking him to change his ways
And no message could have been any clearer:
If you wanna make the world a better place
Take a look at yourself and then make a change...
Make that change...